quarta-feira, 30 de junho de 2010

decepções!

Não tenho nada agradável para compartilhar hoje. Só as minhas angústias, dores, e descontentamentos. Não quero também forçar uma felicidade que não vem, HOJE NÃO ESTOU BEM! Estou quieta, sensível, triste. Triste por mim, pelo mundo, pelas pessoas. Não me isento de culpas, sei que erro muitas vezes. Erro querendo acertar, erro querendo errar mesmo. Aceito, com o tempo, meus erros, às vezes preciso engolí-los. Mas eu entendo, eu pondero tanto... Mas têm erros que são imperdoáveis. Idolatrar condutas, e não seguí-las, parece no mínimo incoerência, mas é maldade! É inconsistência pregar algo e não agir dessa forma. Um dos equívocos mais graves no mundo, com certeza, é a falta de tratamentos mais humanos, mais TOLERANTES com o ser humano. Ser profissional não é ser inexorável. Não é nunca abrir excessões, nunca saber ouvir uma boa justificativa, nunca se senbilizar com nada. Deixemos isso para as máquinas, que já estão sendo programadas para executar essas tarefas com perfeição. Cumpriremos nosso papel de HUMANOS, com as felizes capacidades de analisar os dois lados de uma situação, de saber ponderar, avaliar, desculpar, voltar atrás...É ridículo pregar condutas tão humanas e agir como ditadores (as), que só sabem tomar decisões conforme as ordens, sem avaliar se isso é certo ou não. Sem querer parecer anarquista, mas é absolutamente uma questão de sensibilidade e de flexibildade.  Se tais comportamentos não forem postos em prática, POR FAVOR, execute o silêncio. Não se manifeste, fique quieto (a)! 
"Ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem os dois lados".  Shakespeare

sábado, 26 de junho de 2010

espelhos

Sempre achei que os olhos entregam quase tudo. Pelo menos os meus devem entregar. Eles refletem o que eu sinto, infelizmente. Ainda não aprendi como não ser transparente. Por mais que eu não fale, por mais que eu disfarce, eles me entregam. É inevitável...

segunda-feira, 7 de junho de 2010

'O único dom que me salva é a distração. Ela preserva minha sanidade'.


Brigar melhor pode ser gratificante. Impor ideias pode ser maravilhoso. Porém, nenhuma sensação no mundo paga a paz de espírito, a alma lavada! Não é esquecer os incômodos. É distrair-se deles. É simplesmente ter tanto para viver e se descuidar de ser triste. O tanto que eu me refiro, não são necessariamente tarefas, trabalhos, agendas. Às vezes, são apenas detalhes, pequenas sutilezas que mudam tudo. A leveza de espírito é isso - o esquecimento do universo maldoso que nos rodeia. Não é alienar-se dos problemas, mas resolvê-los de forma clara, sem medo de dizer o que tem que ser dito. É ser justo (a). Fazer e saber das consequências, e mesmo quando der errado absorver o aprendizado e amadurecer. É saber que existem forças contrárias a isso, mas optar por livrar-se delas. É decidir viver os sonhos antigos (que ainda valem a pena) os amores que deixaram saudade, enfim.. ir em busca de tudo que traga paixão!